Quando uma pessoa vai ao consultório médico, seja para resolver uma questão própria ou de alguém da família, ela está em busca de acolhimento e resolutividade.
De acordo com uma pesquisa do Conselho Federal de Medicina em parceria com a USP, o país encerrou o ano passado com 502.475 médicos, mais do que o dobro de profissionais registrados no início do século. Com tamanha oferta disponível, se você foi notado e o paciente te escolheu para a primeira consulta, maiores são as chances dessa relação se solidificar.
Veja só o que diz um estudo americano!
Pesquisadores entrevistaram 292 pessoas em Atlanta, nos Estados Unidos, com o objetivo de entender como se constrói a relação de confiança entre o médico e o paciente.
Eles observaram que:
– Quanto maior o número de profissionais disponíveis para escolha, maior é a tendência do paciente entrar no consultório se sentindo seguro. Essa percepção ganha outros níveis se a experiência assistencial for positiva.
– Os médicos que dão informações precisas, têm bom manejo clínico, respeitam a confidencialidade dos dados pessoais e prestam assistência integral também desenvolvem boa reputação.
– As relações mais antigas geralmente são as que possuem maior nível de confiança.
Para se transformar nesse profissional de referência, você precisa, de modo geral, reunir bons recursos técnicos e comportamentais:
1) Reflita sobre o início da jornada. Você é acessível? Tem redes sociais? Possui um site? Esteja atento à forma como você se apresenta à sociedade e seus potenciais clientes.
2) Se o paciente ligou para o consultório com interesse em agendar uma consulta, você não pode correr o risco de perdê-lo. Tenha um serviço de lembrete e confirmações para, desde o início, se colocar à disposição e demonstrar cuidado com o caso.
3) Se por algum motivo a pessoa não puder estar no seu consultório presencialmente, você tem condições de oferecer uma consulta on-line?
4) Quando estiverem frente a frente, estabeleça uma conexão. Ouça, converse, mantenha contato visual, compreenda as dores e anseios do seu paciente e se posicione como uma referência de cuidado, alguém que está capacitado e decidido a resolver problemas.
5) Quanto mais você conhecer o paciente, maiores as chances de ser assertivo durante o atendimento. Um prontuário médico bem estruturado agiliza as avaliações, reduz os erros e facilita diagnósticos.
6) Entenda que, muitas vezes, nem tudo se resolverá no primeiro contato. Pode ser necessário acompanhar o caso, medir as respostas ao tratamento proposto e agendar um novo encontro para solucionar as dúvidas.
Com os desafios da rotina médica, nem sempre é fácil administrar todas essas questões, e é justamente por isso que desenvolvemos uma solução digital intuitiva, o AnClinic.
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